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Mostrando postagens de março 10, 2011

O buraco negro de nossa galáxia a Via Láctea pode estar num período de descanso depois de milhões de anos de atividade

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Cientistas japoneses propõem que o buraco negro no centro da nossa galáxia a Via Láctea, pode estar em um período de descanso após milhões de anos de atividade intensa. Contendo Quatro milhões de vezes mais materiais do que o nosso sol Sagitários A é um super gigante que mantêm sobre sua imensa gravidade corpos a mais de 100 mil anos luz de distancia, mas comparado aos buracos negros nos centros de algumas galáxias vizinhas, ele não tem estado em um período de grande atividade. O fato é Sagitário A está emanando uma quantidade de energia bilhões de vez menor que outros de sua espécie, o que se tornou um mistério. Mas agora uma equipe de cientistas da Universidade de Kyoto sugere que Sagitário A pode estar de repouso após um período muito intenso e ativo de séculos atrás. O grupo demonstrou que o buraco negro emitia poderosos disparos de raios-x cerca de 300 anos atrás, e que de lá para cá tem estado relativamente em um período de calma desde então. Eles descobriram isso após

Ângulos Retos na Lua

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A Cratera Karrer (52.13°S, 142.31°W) é uma cratera preenchida com material de mar lunar, localizada no lado escuro da Lua, e tem aproximadamente 51 km de diâmetro. A Karrer é especial pois existem poucas superfícies cobertas por basalto no lado escuro da Lua em comparação com o lado visível. Dentro do interior coberto por basalto da Cratera Karrer existe uma escarpa em forma de lobo, designada de forma não oficial de Escarpa Karrer pois localiza-se dentro dessa cratera. A imagem acima, mostra uma seção dessa escarpa, onde a deformação do basalto de mar se aproxima de se formar dois ângulos retos. As superfícies de basaltos de mares normalmente têm escarpas em forma de lobos e cadeias de dobras, dois tipos de feições tectônicas contracionais. No mosaico monocromático da câmera WAC, abaixo, é possível ver que essa escarpa se estende ao sul para fora do anel da Cratera Karrer invadindo o material das áreas montanhosas. As escarpas em forma de lobos são pensadas como sendo as expressões s

Evolução da Calota Polar Sazonal Sul de Marte

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                                              Crédito: JPL / NASA / Universidade do Arizona Essa é a primeira imagem feita pela HiRISE após a conjunção solar (2010), quando Marte passou além do Sol como visto da Terra. A coroa solar interfere com a comunicação de rádio com a MRO por algumas semanas durante a conjunção, desse modo nenhuma imagem da HiRISE foi planejada até que a comunicação entre a Terra e a sonda voltasse ao normal. Essa imagem é uma das imagens que faz parte de um conjunto gerado para monitorar a evolução da calota polar sul sazonal. As calotas sazonais de Marte são na sua maioria compostas de dióxido de carbono, o principal componente da atmosfera marciana. Atualmente é primavera no hemisfério sul de Marte, então a calota está se aquecendo e evaporando na atmosfera por sublimação (quando algo passa diretamente do estado sólido para gasoso). As listras escuras nessa imagem são pensadas como sendo areia ejetada na superfície da capa por jatos de dióxido de carbono. Ac

O Tripleto de Sagitário

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                                                          Crédito: Steve Mazlin, Jim Misti Estas três nebulosas brilhantes são sempre observadas nas viagens telescópicas pela constelação de Sagitário nas regiões densamente povoadas de estrelas do centro da Via Láctea. O astrónomo do século XVIII Charles Messier incluiu duas delas no seu catálogo: M8, a Nebulosa da Lagoa que se encontra sob o centro da imagem e M20, a Nebulosa Trífida que se encontra no topo superior direito. A terceira nebulosa, a NGC 6559, encontra-se à esquerda de M8, separada dessa nebulosa por uma linha poeira. A emissão do hidrogénio excitado por estrelas próximas cria a cor vermelha que contrasta com a cor azul reflectida Pela Nebulosa Trífida. Fonte: http://www.ccvalg.pt/astronomia/newsletter/n_238/n_238.htm

NGC 3603 - A maior região HII da Galáxia

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                                          Crédito: 2MASS Project, UMass, IPAC/Caltech, NSF, NASA. NGC 3603 é a maior região HII (região de hidrogénio ionizado) existente na Via Láctea, ocupando cerca de 20 anos-luz de extensão. Situada no braço espiral da Carina da Galáxia, a uma distância de cerca 20000 anos-luz de nós, esta nebulosa está a ser ionizada por um enorme enxame de estrelas jovens maciças e muito quentes, visíveis na região central desta imagem de infravermelho do 2MASS. Observações recentes revelaram que no interior desta nebulosa habitam estrelas jovens de baixa massa, com menos de um milhão de anos de idade, bem como estrelas gigantes e extremamente maciças. É conhecida também a exitência de uma estrela que se pensa estar prestes a explodir sob a forma de supernova. Fonte: http://www.portaldoastronomo.org/npod.php?id=3011

Nova luz ilumina choques entre galáxias

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As colisões entre galáxias são novamente notícia. Desta vez o telescópio espacial de infravermelhos Spitzer, ao observar o aglomerado conhecido como "Quinteto de Stephan" , onde várias galáxias estão envolvidas numa colisão gigantesca, revelou uma das ondas de choque mais energéticas jamais observada. O seu estudo poderá levar a uma melhor compreensão do que "ilumina" as galáxias mais luminosas do Universo. A região central do Quinteto de Stephan. Nesta imagem, a emissão do hidrogénio atómico (a verde), revela uma das maiores ondas de choque jamais observadas. A sua origem reside na queda vertiginosa da galáxia NGC7319b (o objecto compacto imediatamente à direita da onda de choque, observado no óptico - a azul nesta imagem - e no infravermelho - a vermelho na imagem) para o centro do aglomerado. É nesta onda de choque que quantidades gigantescas de hidrogénio molecular se estão a formar. Cortesia: NASA, JPL-Caltech, Instituto Max-Planck, P. Appleton (SSC/Caltech)

Com 20 mil anos-luz de comprimento e a 12 milhões de anos-luz de distância NGC 4449 e vista formando estrelas

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Pequenas galáxias irregulares também formam estrelas, como neste caso NGC 4449, cerca de 12 milhões de anos-luz de distância da Terra, medindo cerca de 20 mil anos-luz Grandes galáxias em espirais muitas vezes parecem ter toda a glória. Seus jovens aglomerados de estrelas azuis e massivas e suas nebulosas de emissão estão formando estrelas em seus braços espirais a todo o tempo, são os tipos de galáxias que mais recebem atenção de astrônomos, astrofísicos e astrofotógrafos pelo mundo. Mas pequenas galáxias irregulares também formam estrelas, como neste caso NGC 4449 , cerca de 12 milhões de anos-luz de distância da Terra. Medindo cerca de 20 mil anos-luz, esta pequena ilha no universo é semelhantes em tamanho, e muitas vezes comparado, ao satélite da Via Láctea, a Grande Nuvem de Magalhães (LMC). Esta notável imagem do Telescópio Espacial Hubble desta bem estudada galáxia foi reprocessada para realçar o vermelho, indicando de forma brilhante a presença do gás hidrogênio. Os traços bri

A face de Titã revelada

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                                    Crédito: NASA/JPL/University of Arizona.Telescópio: Sonda Cassini. Observando nos comprimentos de onda do infra-vermelho próximo que permitem penetrar a densa atmosfera, estas imagens, obtidas pela sonda Cassini, permitem observar a superfície de Titã com uma clareza invulgar. A imagem da esquerda, obtida no comprimento de onda de 2µm, e a imagem da direita, obtida a 5µm, permitem detectar uma variedade de características da superfície. As zonas mais escuras são possivelmente constituídas por gelo (de água) relativamente puro, enquanto que nas zonas mais claras a abundância de outros compostos, como hidrocarbonetos simples, deverá ser mais elevada. A imagem do meio, obtida a 2,8µm mostra uma superfície muito escura, como seria de esperar neste comprimento de onda de uma superfície de gelo de água e hidrocarbonetos. Em todas as imagens é visível perto do Pólo Sul uma nuvem de metano muito brilhante. O facto de ser vísivel em todas as cores indica q

Bela Imagem de Marte Feita Pela Viking 1

O mago das imagens, Daniel Macháček, tem voltado ultimamente suas energias para analisar as imagens feitas pela sonda Viking Orbiter, de Marte, apresentando alguns resultados espetaculares......    Leia completo em: http://www.cienctec.com.br/ler.asp?codigo_noticia=534&codigo_categoria=4&nome_categoria=Arquivos&codigo_subcategoria=1&nome_subcategoria=Imagen   Ciência e Tecnologia

Nasa registra imagem sem precedentes da superfície de Marte

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                     Sonda da Nasa captou fotos detalhadas da bacia de impacto Hellas, uma das maiores de Marte A sonda Mars Reconnaissance Orbiter, que orbita Marte desde 2006, está fornecendo informações valiosas aos pesquisadores da Nasa (agência espacial americana), que podem aprofundar seus conhecimentos sobre a atmosfera, os ciclos climáticos e as mudanças recentes vivenciadas pelo planeta vermelho. O volume de dados não é pouco. Já foram geradas aproximadamente 70 mil imagens. Uma delas, tirada em janeiro e divulgada nesta quarta-feira, chama a atenção pelos detalhes nunca antes registrados de partes da superfície marciana. Mais exatamente, a bacia de impacto Hellas, que mede aproximadamente 2.200 quilômetros e é uma das maiores do planeta. Nos dois primeiros anos de atividade, a sonda cumpriu todos os objetivos científicos predeterminados, o que levou a Nasa a prorrogar, por duas vezes, o tempo de sua missão. As fotos tiradas de terrenos onde existem várias crateras de Marte