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Mostrando postagens de março 29, 2010

Proxima Centauri

A estrela Proxima Centauri , Próxima do Centauro ou, simplesmente, Próxima, localizada na constelação do Centauro é a estrela mais próxima do Sol. Foi descoberta em 1915 pelo astrônomo Robert Innes. Dados Físicos Próxima é uma anã vermelha variável, de tipo espectral M5.5Ve. Possui magnitude visual aparente média de +11,05 (variável) e magnitude visual absoluta de 15,49. É a estrela mais débil do sistema triplo Alfa Centauri. Suas coordenadas equatoriais são α = 14h39m36,1s e δ = -60°50'8,0". Sua distância ao Sol é de aproximadamente 4,2 anos-luz. É uma estrela atualmente ativa, como as estrelas eruptivas, caracterizada por linhas de emissão variáveis em seu espectro. Sua coloração é bastante avermelhada, devido à baixa temperatura de sua superfície, estimada em 2670 K. Em 2002, o VLTI usou interferometria óptica para medir o diâmetro angular de 1,02 ± 0,08 milissegundos de arco para Próxima. Com isso, determinou-se que seu diâmetro físico é 1/7 daquele do Sol, ou 1,5 vezes

Alfa Centauri

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Alpha Centauri (α Centauri / α Cen); também conhecida como Rigel Centaurus, Rigil Kentaurus, Rigil Kent, ou Toliman é a estrela mais brilhante da constelação de Centauro, sendo a terceira mais brilhante do céu, vista a olho nu. Posição de Alpha Centauri (seta cor de rosa) Esta estrela é, na verdade, um sistema triplo, no qual Alpha Centauri A e Alpha Centauri B giram em torno de um centro comum, gastando quase 80 anos para completar uma órbita, já Alpha Centauri C, também chamada de Proxima Centauri demora mais de 1.000.000 de anos para completar uma órbita em torno das componentes principais e é a estrela mais próxima do Sol, a 4,2 anos-luz, enquanto o sistema Alpha Centauri AB estão um pouco mais distantes a 4,4 anos-luz. A estrela Alpha Centauri A é uma estrela amarela, cerca de 23% maior que o Sol. Já Alpha Centauri B é uma estrela laranja com um raio 14% menor que o solar. Enquanto que Proxima Centauri é uma anã vermelha com brilho muito reduzido e diâmetro de 1,5 vezes maior que

Descobertas cinco estrelas em rota de colisão com o Sistema Solar

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Estrela a caminho Tem uma estrela no nosso caminho. Ou melhor, cinco estrelas. Ou talvez sejamos nós a estarmos bem no caminho delas. Um grupo de astrônomos russos e finlandeses usou dados do satélite Hipparcos, da Agência Espacial Europeia (ESA), juntamente com registros de diversos telescópios terrestres, para criar um modelo que mostra a trajetória de algumas estrelas vizinhas do Sistema Solar. E algumas delas parecem decididas a estreitar os laços de vizinhança e nos cumprimentar bem de perto - elas deverão passar raspando pelo Sistema Solar. Nuvem de Oort Vadim Bobylev e seus colegas descobriram nada menos do que quatro estrelas até então desconhecidas que deverão passar a meros 9,5 anos-luz da Terra. A essa distância, as quatro atingirão a chamada Nuvem de Oort, um verdadeiro campo de pedregulhos espaciais que os astrônomos acreditam ser a fonte de todos os cometas que atravessam o Sistema Solar. Os efeitos gravitacionais desse encontro, e sua influência sobretudo sobre os pl

Rios de lava em Vénus

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Esta imagem da superfície quente de Vénus mostra claros sinais de correntes de lava que se pensa terem ocorrido no passado. A imagem foi obtida pela sonda Magalhães, uma sonda lançada em Maio de 1989 e que chegou a Vénus em Agosto de 1990. Durante mais de quatro anos, a Magalhães obteve mapas do planeta usando um radar que lhe permitiu cartografar 98% da sua superfície. A utilização de um radar justificou-se pela necessidade de penetrar na densa atmosfera de Vénus. Esta imagem cobre cerca de 500 km. Vénus é actualmente o astro mais brilhante no céu nocturno, podendo ser visto na direcção Oeste logo a seguir ao pôr do Sol. Crédito: Projecto Magalhães, JPL, NASA. Fonte:portaldoastronomo.org

Redemoinhos em Marte

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Dust devils" (Poeira do Diabo) não são fenômenos restritos a atmosfera terrestre. Também ocorrem em Marte, tendo sido fotografados pela primeira vez pela sonda espacial Viking na década de 1970. Julga-se que esse fenômeno seja o responsável pelas misteriosas linhas que aparecem nas imagens da superfície marciana. Em 1997, a sonda Mars Pathfinder detectou a ocorrência dessas formações e, mais tarde, a sonda Spirit fotografou um grande redemoinho passando ao seu lado. Os dust devils de Marte podem apresentar tamanhos 50 vezes superiores aos redemoinhos observados na Terra, podendo então representar um desafio para as futuras pesquisas envolvendo a exploração desse planeta. Normalmente, esse tipo de formação dura poucos minutos, raramente a velocidade do vento passa de 100 km/h e não acontecem em situações de tempestade. Fonte:imagensdouniverso.blogspot.com.

Mojave, uma das gigantescas crateras de Marte

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A Nasa, agência espacial americana, divulgou uma imagem em seu site com uma paisagem "apocalíptica" de gelo que mostra como poderia ficar a Terra no caso de um grande desastre climático acontecer. No entanto, a foto trata-se de uma porção de terras e paredões de Mojave, uma gigantesca cratera do planeta Marte. A fotografia veiculada pela Nasa registra um aregião com cerca de 60 km de diâmetro. A observação oferece aos cientistas a idéia do que é uma enorme cratera marciana, já que este buraco é muito recente (tem cerca de 10 milhões de anos) e menos afetado pela erosão e outros processos geológicos. De acordo com os astrônomos, o princípio do clima em Marte poderia ter sido fortemente influenciado pelo intenso bombardeio de meteoritos há 3,9 bilhões de anos. Para alguns estudiosos, os impactos neste setor de Marte poderiam ter desencadeado que a água do gelo percorresse o subsolo através da superfície, se condensando em forma de chuva ou neve durante um breve período de temp